Pergaminho de Chinon - A ordem dos templários

A divisa da Ordem era:
Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam – Não a nós senhor, não a nós, mas ao teu nome glorifique.”
O documento chamado  Pergaminho de Chinon revelou que, ao contrário da crença histórica, Clemente V (um Papa francês posto no trono de São Pedro em Roma pelo próprio rei francês, Filipe IV, o Belo) havia declarado que os templários não eram culpados de heresia, do que eles eram acusados, mas desfez a Ordem dos Cavaleiros Templários assim mesmo para manter a paz de qualquer maneira com o seu principal acusador, o rei Filipe IV, o Belo, da França.  
(n.t. Rei que estava falido e que perseguiu os Cavaleiros Templários para por as mãos em seu tesouro, que segundo se comentava à época era imenso e de valor inestimável, no que ele não teve sucesso.)
Ao longo dos séculos, vários grupos têm reclamado de serem legítimos descendentes dos Cavaleiros Templários e lendas abundam sobre tesouros escondidos, rituais secretos, e rumores sobre o Santo Graal e a sua posse pela ordem dos Cavaleiros Templários.
À  direita, uma foto do marco no lugar da execução de Jacques de Molay, na Île de la Cité  (em português: Ilha da Cidade), em Paris. Traduzindo para o português o que está escrito: 
Nesse local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314. Tal placa está localizada na Pont-Neuf  (em português: Ponte Nova). 
 Mais recentemente, os Cavaleiros da Ordem dos Templários fascinaram a geração moderna depois de serem apresentados no filme ’’Indiana Jones e a Última Cruzada’’ e no romance de Dan Brown ’’O Código Da   Vinci’’

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