A Associação da Ordem Soberana do Templo de Cristo, cujos membros alegam ser descendentes dos lendários cavaleiros cruzados, entraram com uma ação contra a igreja católica de Roma pedindo a ela para reconhecer a apreensão de bens da ordem pela igreja no valor de $ 100 bilhões de euros (£$ 79 bilhões).
Eles afirmam que, quando a ordem foi dissolvida pelo seu predecessor, o Papa Clemente V em 1307, mais de 9.000 propriedades, bem como inúmeras pastagens, moinhos e outros empreendimentos comerciais pertencentes aos cavaleiros foram apropriados indevidamente pela Igreja. Mas o motivo não é somente para recuperar os bens materiais, mas também restabelecer o “bom nome” dos Cavaleiros Templários.
“Nós não estamos tentando provocar o colapso econômico da Igreja Católica Romana, mas para mostrar ao tribunal a magnitude do complô orquestrado pela Igreja contra a nossa Ordem” (quando ele aconteceu em 1307), disse em um comunicado emitido pelos auto-proclamados Cavaleiros Templários modernos de hoje em dia.